Por enquanto não há, além do nome “Luiz” e do estilo agressivo de fazer
política, parâmetros para comparar o excêntrico Luiz do Facão, candidato a
prefeito de Vilhena no ano 2.000, ao do atual deputado Luiz Goebel (Luizinho).
Mas se as configurações políticas pré-eleições 2012 continuarem a seguir o rumo
em que apontam, Goebel será o “Facão” desta eleição.
Explicando: no ano 2.000, Luiz do Facão lançou candidatura a prefeito
para servir de chicote nas mão de Melki Donadon para “bater” no então prefeito
Heitor Tinti. Facão usou todo o seu horário na TV., no rádio e as reuniões para
“apontar” falhas na administração de Heitor. Capacho de Melki, Luiz do facão é,
até hoje, um adjetivo que expressa o que há de mais rasteiro no meio
político.
E o Goebel, o que tem a ver com isso?. Para começar, o estilo agressivo
“Goebel” de fazer política se assemelha ao estilo “Facão”. Mas o que está por
vir é ainda mais agravante. Luiz Goebel está sendo usado por Melki Donadon para
“bater” em Rover. E, pela estratégia, caso seja candidato à prefeito, seu único
objetivo será o de atacar o atual prefeito para facilitar o retorno de Melki.
Que lógica há nisso? Há quem diga, e com um certo grau de maldade, que
existe uma lógica política nisso tudo. Segundo a teoria, Luiz Goebel é “irmão”
político de Valter Araújo, que é do PTB e padrinho de Melki Donadon no partido.
Melki se filiou ao PTB em setembro de 2011, com a bênção do “irmão” Valter
Araújo.
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