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sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018
Jornalista publica vídeo criticando a SETUR/RO
Greve da educação atinge todo o Estado de Rondônia no primeiro dia
Do blog do SINTERO
O primeiro dia da greve dos trabalhadores em educação estaduais de Rondônia atingiu todo o Estado e foi considerado um sucesso pela diretoria do Sintero.
Um levantamento feito durante o dia constatou que existe greve em todos os municípios, em todas as Regionais. Em algumas localidades com alta adesão, enquanto em outras a adesão começou baixa e aumentou no decorrer do período.
A direção do Sintero apurou que em Porto Velho a paralisação foi superior a 30%, sendo que em 19 escolas a adesão foi de 100%.
No interior do estado a adesão foi maior, chegando a 80% em alguns municípios.
A presidente do Sintero, Lionilda Simão, disse que a adesão ao movimento grevista demonstra a insatisfação dos trabalhadores em educação com a situação imposta pelo governo do estado.
“Os trabalhadores em educação não aguentam mais essa situação de desvalorização, de humilhação, de salários defasados, imposta pelo governo”, disse.
Segundo ela, a tendência é de crescimento do movimento com novas estratégias de luta.
Nesta quarta-feira, dia 21/02, o comando de greve se reuniu e decidiu intensificar a mobilização nas escolas. Nesta semana já deverão se iniciar as manifestações de rua como passeatas e atos públicos para cobrar do governo uma resposta.
Os trabalhadores em educação estão sendo convocados para concentração e assembleia na Sede do Sintero, em Porto Velho, e nas sedes de todas as Regionais, nesta quinta-feira, dia 22/02, a partir das 8 horas da manhã, quando serão discutidas as estratégias do movimento grevista.
Jornalista critica, em vídeo, a situação da BR 364
Atendendo pedido de seguidores, fiz um vídeo criticando a a situação da BR 364. Aproveitei o gancho da falta de respeito com o cidadão, falei também da saúde pública, que também foi pedido por diversas pessoas que me seguem. O vídeo repercutiu e já tem mais de 20 mil visualizações no facebook.
A oito meses da eleição, pesquisa aponta empate técnico para o governo e disputa acirrada para o Senado
Do AC24HorasFaltando pouco mais de oito meses para as eleições e com o quadro de candidatos ainda indefinido no bloco de oposição, a primeira pesquisa eleitoral de 2018 para o governo do Acre e Senado da República realizada pelo Instituto Haverroth (IHPEC) e divulgada com exclusividade por ac24horas aponta empate técnico entre os principais candidatos a cadeira do executivo estadual e uma acirrada disputa pelas duas vagas de senador nas eleições deste ano.
O levantamento do Instituto Haverroth (IHPEC), que se limitou a divulgar somente os dados da capital, Rio Branco, onde entrevistou 500 eleitores, mostra que Marcus Viana (PT) teria 39,6%% dos votos válidos, contra 38,1% Gladson Cameli. Segundo o Haverroth, que disponibilizou apenas os números aferidos na capital, a pesquisa foi realizada nos nove principais municípios do Acre que, somados, representam cerca de 80% da população do Estado.
Com cerca de 10,9%, Coronel Ulysses Araújo aparece como terceiro colocado. Atrás dele, está Lira Xapuri, do PRTB, que teria 1,8%. Indecisos e os que não souberam responder somam 9,7%. As duas principais forças políticas de oposição e situação iniciam o ano com duas candidaturas fortes e polarizadas, numa clara demonstração que a campanha eleitoral vai ser equilibrada e a definição do novo chefe do executivo estadual acontecerá nos detalhes.
O embate promete ser mais acirrado pelas duas cadeiras de senador. Na pesquisa estimulada quando é colocado o nome de Marcio Bittar (MDB), os três primeiros estão empatados tecnicamente. Sérgio Petecão, do PSD, teria 23,7%; Jorge Viana, do PT, aparece com 21,1%; enquanto Márcio Bittar vem logo atrás com 20,2%. O deputado estadual Ney Amorim é o quatro com 13%. Minoro Kimpara ocupa a quinta colocação com 8,9%. Não souberam responder 13%.
Quando o nome da jornalista Mara Rocha (PSDB) é colocado no lugar de Marcio Bittar, o quadro sofre uma ligeira alteração. O senador Sérgio Petecão, que disputa a reeleição permanece na ponta com 22,8% e Jorge Viana mantém a segunda colocação com 21,3%. A surpresa fica por conta de Mara Rocha, com 20,1% dos votos válidos. Ney Amorim vem logo atrás com 14,4%. O reitor da Ufac, Minoro Kimpara tem 9,4%. Não souberam responder 12,1%.
Os números da rejeição para governo do Acre também foram divulgados Instituto Haverroth. Se as eleições fossem hoje, segundo o levantamento, Marcus Viana teria 20,8% de rejeição; Lira Xapuri apareceria com 10,9%; Coronel Ulisses Araújo estaria com 9,7%; o progressista Gladson Cameli contabilizaria 8,8% de rejeição. Não soube responder 49,8%. O instituto disponibilizou ainda os números da rejeição do pré-candidatos ano Senado da República.
Segunda a tabela de rejeição dos nomes que foram colocados até o momento no tabuleiro político, Jorge Viana teria a maior rejeição com 24,8%; O companheiro de chapa de Viana, o deputado Ney Amorim estaria com 10,3%; o emedebista Marcio Bittar 9,7%; o senador Sérgio Petecão aparece com 9,7; o reitor da Ufac Minoro Kimpara 4,2%; a jornalista Mara Rocha 3,3%; o empresário Fernando Lage 1,2%; Sanderson Moura 0,6%. Não soube responder 36,3%.
Dados técnicos da pesquisa
Pesquisa registrada sob o número AC-02237/2018, no dia 15/02/2018, com autorização para divulgação dia 21/02/2018 (cinco dias). A pesquisa teve início no dia 09/02/2018 e se estendeu até o dia 20/02/2018, para os cargos de Governador e Senador. Foram entrevistados 1960 eleitores e o intervalo de confiança 95% e margem de erro 2,5%. Foi realizado pelo Instituto Haverroth (IHPEC), uma empresa do Grupo Comunicare (Conre1 044), por conta própria, ou seja, não houve contratante.
Saúde de Vilhena abre 80 vagas para residência médica
São 06 vagas para área médica e 74 vagas para candidatos em
diversas áreas
A Secretaria Municipal de Saúde (Semus) de Vilhena abriu
edital do processo seletivo para diferentes programas de residência médica no
município de Vilhena. As inscrições se iniciaram no dia 23 de janeiro e
encerraram em dia 8 de fevereiro. Foram mais de 300 profissionais inscritos, e
o processo seletivo aconteceu no dia 18 de fevereiro.
Vilhena disponibiliza 80 vagas para residência médica
Mais de 300 candidatos se inscreveram
A Secretaria Municipal de Saúde (Semus) de Vilhena abriu
edital do processo seletivo para diferentes programas de residência médica no
município de Vilhena. As inscrições se iniciaram no dia 23 de janeiro e
encerraram em dia 8 de fevereiro. O processo seletivo aconteceu no dia 18 de
fevereiro.
A seleção de candidatos às vagas de médicos, enfermeiros,
dentistas, fisioterapeutas, assistentes sociais, farmacêuticos, fonoaudiólogos,
terapia ocupacional e psicólogos são para os programas em área profissional de
saúde como: Medicina de família e comunidade, Aperfeiçoamento em Radiologia e
Diagnóstico por Imagem, Enfermagem obstétrica, Atenção Psicossocial e, em área
multiprofissional da saúde como: urgência/trauma, intensivismo, reabilitação
física.
O processo seletivo para o preenchimento de vagas aconteceu
no dia 18 de fevereiro. Cada residente receberá R$ 3.330,43 (Três mil e
trezentos e trinta reais e quarenta e três centavos), o qual será pago pelo
Ministério da Saúde.
A prefeita Rosane Donadon juntamente com o Secretário de
Saúde de Vilhena, Marco Aurélio Vasques, estiveram em Brasília, para buscar a
aprovação do projeto de residências junto ao Ministério da Saúde. Na
oportunidade, conquistaram 100 bolsas para as residências multiprofissionais
que serão custeadas pelo Governo Federal.
A portaria de nº 33 de 22 de Janeiro de 2018 do Ministério
da Saúde divulgou no Diário Oficial da União a lista dos programas que fazem
jus ao recebimento das bolsas na cidade de Vilhena.
Confira na tabela o número de vagas para as diferentes
áreas:
Professora de aldeia indígena de Rondônia ganha prêmio Educador do Ano
Com direito a destaque na mídia nacional, a Ji-Paranaense Elisângela
Dell-Armelina Suruí , professora em uma escola rural indígena de Cacoal foi
eleita a Educadora do Ano, por seu projeto de alfabetização na língua indígena
Paiter Suruí.
Professora de Rondônia é grande vencedora do Prêmio Educador Nota 10
Elisângela Dell-Armelina Suruí, de 38 anos, foi premiada por seu
projeto de alfabetização na língua indígena Paiter Suruí em Cacoal.
Fonte: G1, Por Ana Carolina Moreno
Uma professora formada em pedagogia a distância e que trabalha em uma
escola rural indígena no interior de Rondônia foi eleita, na noite de
segunda-feira (30), a Educadora do Ano, por seu projeto de alfabetização na
língua indígena Paiter Suruí em Cacoal. Elisângela Dell-Armelina Suruí, de 38
anos, dá aulas na Escola Indígena Estadual de Ensino Fundamental e Médio
Sertanista Francisco Meireles.
O projeto de Elisângela, batizado de "Mamug Koe Ixo Tig", que
significa "A fala e a escrita da criança", incluiu a elaboração de um
material didático próprio em Paiter Suruí para os 15 alunos do 1º ao 5º ano do
ensino fundamental, que estudam todos na mesma sala multisseriada.
No total, a escola tem apenas 33 alunos e é uma de dez escolas
localizadas na terra indígena dos Suruí em Rondônia, que tem cerca de 1.800
habitantes. Terra que não é natal de Elisângela, mas adotiva.
Nascida em Ji-Paraná, em Rondônia, ela se mudou com seis anos com o
pai, caminhoneiro, e a madrasta, para o Sudeste. Até então, ela ainda não tinha
sido registrada. "Fui registrada com seis anos em Vila Valério, no
Espírito Santo." Ela se formou no ensino médio em terras capixabas, mas
voltou para o Norte com 20 anos, para a casa da bisavó, em Cacoal.
"Foi então que fiquei sabendo de uma oportunidade para ser
professora na comunidade."
Elisângela se mudou para a aldeia Nabeko D Abadakiba e se tornou parte
dela. Acabou se casando com um indígena, com quem três filhos, de 15, 12 e dois
anos.
Elisângela Dell-Armelina Suruí, de 38 anos, foi premiada por seu
projeto de alfabetização na língua indígena Paiter Suruí em Cacoal. (Foto: Carol Moreno / G1) Elisângela
Dell-Armelina Suruí, de 38 anos, foi premiada por seu projeto de alfabetização
na língua indígena Paiter Suruí em Cacoal.
(Foto: Carol Moreno / G1)
Elisângela Dell-Armelina Suruí, de 38 anos, foi premiada por seu
projeto de alfabetização na língua indígena Paiter Suruí em Cacoal. (Foto:
Carol Moreno / G1)
De monitora voluntária a professora titular
Quando se mudou para a aldeia, em 2001, Elisângela trabalhou na escola
de forma voluntária, como monitora de um professor. Depois da pressão dos
moradores para que ela tivesse uma formação na área, ela decidiu se matricular
na faculdade de pedagogia. Como na aldeia não existe nem faculdade, ela se
matriculou na graduação a distância na Unopar. E como na aldeia não tinha
internet, ela precisou percorrer a distância de 50 km até a cidade uma vez por
semana durante três anos e meio. "Eu fazia tudo de uma vez, em um dia
só."
A graduação, porém, serviu de trampolim para uma série de cursos de
formação continuada para professores indígenas do governo de Rondônia e também
uma pós-graduação em gestão, supervisão e orientação.
Material de apoio
O projeto "Mamug Koe Ixo Tig" surgiu
quand
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