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quinta-feira, 28 de abril de 2011

Julio Olivar e Valdenir Jovino visitam Portinari Pálace

Nesta semana recebemos a visita do Superintendente de Turismo de Rondônia, o jornalista Julio Olivar, no Portinari Palace, em Vilhena. Julio esteve acompanhado do jornalista Valdenir Jovino, assessor de imprensa do governador e editor do jornal Folha do Sul.
Julio Olivar é um dos vilhenenses com maior prestígio junto ao governo do Estado. Em muitos de seus discursos por Rondônia afora, o governador Confúcio Moura cita Julio Olivar como um dos mais competentes profissionais de seu staff. Julio chegou a Vilhena no ano de 1998, ano em que começou a trabalhar no jornal Folha do Sul. Fomos colegas de trabalho na Folha por 10 anos.
Valdenir Jovino é um amigo de longa data: fizemos juntos o curso de capacitação de jornalistas da Fenaj (Federação Nacional dos Jornalistas) em 1997, a faculdade de jornalismo na Federal de Rondônia durante sete anos e quatro meses, trabalhamos juntos na prefeitura de Vilhena por seis anos e cursamos língua italiana juntos durante quatro anos. É uma longa história de companheirismo e respeito mútuo que as intrigas dos bastidores da política não afetarão jamais.

Ps: Jovino não aparece nas fotos porque estava por detrás da câmera.

Estive meio ausente de meu blog, mas voltei

Na verdade estive longe não apenas do meu blog, mas da famigerada sociedade apelidada “civilização”. Embrenhei na selva para visitar um velho amigo – um velho índio que conheci em uma de minhas viagens a Machu-Pichu.
Sempre que posso eu visito esse amigo na floresta para bebermos juntos um pouco oaska. Para quem não sabe, essa bebida feita de vegetais da Amazônia é um condutor para outro mundo, onde se pode ver com clareza cada detalhe da física e da química que, movida pelas forcas da divindade, produz cada malécula de vida nesse planeta. Mas a oaska pode nos levar além. Pode nos fazer entender a mente e o coração dos homens. A quão ínfima é a sabedoria do homem diante da sabedoria divina.
Enfim, voltei. Mas com certeza não ficarei por muito tempo, já que a vida é um relampejo. Uma grande viagem me espera, da qual não voltarei mais ao blog e nem a este mundo físico. Não tenho pressa. Pode demorar um minuto ou mais 50 anos. Tanto faz. Porque o tempo de vida é medido pela intensidade em que se vive.
Para quem viajou na seiva das plantas, nas gotas de orvalho, no olho da águia e nos raios de sol, entende que esta vida deve ser melhor aproveitada. Entende que ficar na frente a essa máquina fria interagindo com amigos virtuais, distantes e frios, não é tão interessante. É preciso viver melhor com os amigos de carne e osso, onde se pode sentir no sorriso, no aperto de mão e no abraço, que se está vivo. Sentir nas expressões o feedback do que se fala e se devolve em expressões o que se ouve.
Quando eu sumir novamente, já sabem: Viajei.

domingo, 10 de abril de 2011

Enviado – Café com Pastor Francis

Recebemos, na manhã deste domingo, o amigo Pastor Francis Godoy, para o café da manhã. Pastor Francis é um velho amigo e companheiro de trabalho.
Servimos juntos em uma missão profissional em 1997. O destino nos colocou novamente, em outra missão profissional, 10 anos mais tarde – em 2007. Agora estamos prestes a encarar outro desafio juntos. O projeto está no papel e se tornará público em breve. É uma honra para nós termos parceiros como o Pastor Francis Godoy em nossa network.
Porém, nessa visita do hoje, Francis Godoy não veio falar de trabalho. Veio trazer uma Mensagem Cristã, de paz e prosperidade ao Hotel Portinari. Eu e Sueli tivemos a honra da presença do enviado de Deus, com humildade, respeito e fé na mensagem.

Unir volta às manchetes negativas

“Professores desmotivados, alunos abandonando cursos e equipamentos encaixotados há anos compõem um caldo negativo que derrama cada dia um pouco sobre acadêmicos, funcionários e corpo docente”.

O Laboratório de jornalismo que custou R$ 500 mil, encaixotado desde 2007 no Campus de Vilhena da Universidade de Rondônia (UNIR), ganhou novamente as manchetes na mídia. Desta vez o jornal Folha do Sul, edição impressa 869, em circulação nesde sábado, dia 09, deu destaque ao assunto com chamada de capa e ½ página de texto na página 15 do 1º caderno.
Segundo o texto, escrito pelo jornalista Carlos Macena, “A desmoralização do campus de Vilhena da UNIR caminha a passos largos com o despreparo administrativo e o desrespeito com o patrimônio Público. Professores desmotivados, alunos abandonando cursos e equipamentos encaixotados há anos compõem um caldo negativo que derrama cada dia um pouco sobre acadêmicos, funcionários e corpo docente”.
A matéria dá detalhes sobre o laboratório – equipamentos, custo e o desleixo da Universidade para com os equipamentos e alunos. Macena também fala dos conflitos existentes entre alunos, direção e professores a cerca do curso de jornalismo.
Se mergulharmos no passado da Unir, veremos a história de um outro laboratório que ficou encaixotado por dois anos antes de ser disponibilizado aos alunos. Foi o laboratório de informática, doado em 2002 pela prefeitura de Vilhena. Os 20 computadores mal começaram a serem usados e já estavam obsoletos.
O desleixo na Unir é uma antiga história que se desdobra a cada capítulo, cujo enredo inclui personagens bizarros e um ambiente hostil. O conjunto da obra poderia se chamar: “UNIR, o avesso do verbo”.
Diversos professores passaram pelo curso e foram embora. Uns por malandragem (passam no concurso e pediram transferência), outros não agüentaram a pressão, outros não sabiam para que serviam as salas de aula, outros deram aulas de redação sem conhecer texto jornalístico e forçavam alunos a transformarem fatos em textos científicos, traumatizando a muitos. Tem também o caso de Diretor que odiava jornalistas e trabalhou para que nada desse certo no curso de jornalismo.
Enquanto isso, os programas de rádio e TVs, tão criticados por professores da Unir, continuam sendo apresentados por jornalistas práticos, porque os formados pela Unir não estão preparados. Os jornais impressos e webjornais continuam sendo editados por profissionais forjados na prática, enquanto os jornalistas formados pela Unir estão em busca de concursos públicos, uns na área e outros não. Será que devemos acreditar naquele ditado: “Quem sabe faz, quem não sabe ensina”?

quinta-feira, 7 de abril de 2011

A política e o pelego

Certa vez, final da década de 90, ocasião em que eu visitava meus familiares na cidade de Mundo Novo, Mato Grosso do sul, aprendi uma das mais importantes lições sobre política, e carrego até hoje comigo.
Numa tarde, em companhia de meu irmão Jadir, tomávamos caipirinha na varanda dos fundos da casa da prefeita da cidade, a ativista política Dorcelina Folador, local onde ela costumava receber os amigos. Entre uma caipirinha e outra, ela falava de política e procurava passar seus conhecimentos. Uma dessas lições eu tenho usado como parâmetro para avaliar o desempenho de alguns políticos, quando tenho de fazê-lo por força da profissão.
Dorcelina falou da relação entre o pelego e a política. Para quem não sabe, pelego é um assessório feito da pele de ovelhas e usado para cobrir a montaria do cavalo (sela). Ao analisarmos a característica desse apetrecho, percebemos que ela fica, quando está sendo usado, encima do cavalo, com metade para cada lado do animal. Quando não está sendo usado, é guardado sobre um cavalete ou régua de cerca, sempre dividido com uma parte para cada lado.
Na política, o pelego é aquele que nunca veste a camisa de um grupo ou partido. Fica sempre encima do muro, com uma perna de cada lado, bajulando a todos e esperando para ver quem sai vitorioso para tirar proveito. Eles quase sempre se dão bem.
Dorcelina então, em sua sabedoria, disse que devemos respeitar e honrar os companheiros acima de todos - é bíblico que a primícia do despojo de uma batalha deve ser dividida com os companheiros.  Devemos respeitar os adversários - aqueles que assumem uma posição, mesmo que a nosso desfavor – porque seu posicionamento é honrado. Se um dia esse adversário vir a ser seu aliado, será de confiança. Quanto ao pelego, devemos identificar e expulsar de nosso meio. Porque o pelego sempre será pelego e estará encima do muro, com uma parte de cada lado.
Dorcelina morreu dias depois, assassinada a mando de um “pelêgo”, no mesmo local onde estávamos naquela tarde. Ela se foi, mas sua lição ficou eternizada em minha memória.
A “pelegagem” é uma atividade muito comum, especialmente no meio político. Os pelegos estão em toda parte. Alguns chegam a assumir cargos no alto escalão de prefeituras e governos, nos lugares que deveriam ser colocados os verdadeiros companheiros. Aqueles que lutaram juntos durante a campanha e comungam dos mesmos ideais.

(Conheci Dorcelina desde a minha adolescência - meados da década de 80. Muito simpática, ela me cumprimentava com um sorriso todos os dias quando passava, a pé, em frente à borracharia onde eu trabalhava. Ela foi assassinada em 30/11/1999, a mando de seu vice-prefeito)

terça-feira, 5 de abril de 2011

A maior reserva de água doce de Rondônia está em Vilhena

(O vídeo que ilustra a matéria foi produzido pela Alpha Produções em 2005)

A CPRM- Serviços Geológicos do Brasil, vêm implantar na cidade de Vilhena a Rede Integrada de Monitoramento das Águas Subterrâneas – RIMAS, através de poços de observação distribuídos no principal aquífero do estado de Rondônia - o Aquifero Parecis - onde estão localizados os poços tubulares com as maiores vazões de Rondônia, atingindo vazões de até 264 m³/h.
Esteve na cidade, na última semana, o representante da CPMR, o Geólogo Claudio Cezar Cajazeiras, para realizar a apresentação do projeto RIMAS, monitorando as águas subterrâneas da região. 
A prefeitura de Vilhena disponibilizou o terreno para a perfuração dos poços e o SAAE estará disponibilizando dois postos para o projeto além de laboratórios onde serão coletados amostras a cada três meses para analises físico-quimicas para avaliar a qualidade e a quantidade dessas águas.
Com essas pesquisas, serão identificados os impactos às águas subterrâneas em decorrência da exploração ou das formas do uso e ocupação do solo; gerar informações básicas para as políticas de gestão de recursos hídricos, ambiental e de uso e ocupação do solo, a fim de garantir a função social econômica e ambiental das águas subterrâneas.
Também será possível o melhor entendimento da dinâmica do aquífero frente às condições climáticas e mudanças no meio ambiente, dentre outras informações e permitir o cálculo do balanço hídrico com base em parâmetros mais consistentes.
É relevante destacar a importância do monitoramento das águas subterrâneas do Brasil, tendo em vista que, segundo dados do IBGE (2000), cerca de 16% dos municípios brasileiros utilizam exclusivamente água subterrânea para o abastecimento.
Fonte: Assessoria de Comunicação do SAAE de Vilhena

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Portinari Hotel torna-se a melhor opção em Hospedagem em Vilhena

Com a promoção, lançada há uma semana (28/03) pelo Portinari Hotel de Vilhena, uma diária no Portinari fica mais barato do que outros hotéis da cidade. Além do menor preço, o hóspede poderá usufruir o mais confortável, elegante e sofisticado hotel da região.
Desde o lançamento da promoção, o hotel teve um aumento de 40% na lotação e o objetivo é atingir a meta de 70% da lotação absoluta nos próximos meses. Mesmo após atingir o objetivo, os preços permanecerão com descontos, apesar da qualidade das instalações e dos serviços. O hóspede que experimenta o conforto oferecido pelo Portinari certamente voltará, mesmo que pague um pouco mais por isso.
O Portinari Palace Hotel conta com garagem subterrânea, andar térreo e cinco pisos, projetado com moderna e elegante arquitetura - com elevador semi-panorâmico, 50 apartamentos, sendo três suítes e uma suíte máster, piscina, sauna, sala de massagem e academia para os hóspedes. Ao público em geral será disponibilizado salão de beleza, bar e um salão de convenções com capacidade para 200 pessoas - no quinto piso, mobiliado com cadeiras almofadadas, data show e cozinha de apoio. O café da manhã também será aberto ao público.
Situado no centro da cidade, o Portinari já é orgulho para os vilhenenses e um cartão postal para a cidade. As reservas poderão ser feitas através dos e-mail reservas@portinaripalacehotel.com.br, portinaripalace@gmail.com ou pelos telefones (69) 3316-9400 e (69) 3321-2430.  

domingo, 3 de abril de 2011

Vergonha - Cassol e Cahula tem efetivo maior de PMs que algumas cidades de RO

O Jornal Folha de São Paulo destaca proteção dada a Cassol e Cahulla pelo Estado. Um efetivo de 30 policiais militares presta segurança para dois ex-governadores de Rondônia. Segundo a Casa Militar do Estado, 18 homens acompanham os passos de Ivo Cassol (PP), atualmente senador. Outros 12 estão à disposição de João Cahulla (PPS).
O número é superior à quantidade de policiais lotada em muitos municípios do Estado. Vale do Anari, com quase 10 mil habitantes, possui um efetivo de oito PMs. Os 31 mil moradores de Machadinho D'Oeste, por sua vez, contam com 26 policiais.
Projeto de lei, em tramitação na Assembleia, pretende extinguir o benefício, instituído por iniciativa de Cassol em 2008 e reeditado por ele em março do ano passado --pouco antes de sua desincompatibilização do cargo.
A reedição retirou referência ao número máximo de dez policiais (dois oficiais) que poderiam ser destinados a proteger ex-governadores. A quantidade de policiais é diferente para os dois políticos pois cada um pediu um número de agentes diferente.