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segunda-feira, 19 de maio de 2014

RONDÔNIA PODERÁ SER GOVERNADA POR UM PADRE

Nome Do Deputado Padre Ton surpreende e cresce nas intenções de voto para governador, no estado mais evangélico do país.

Pesquisa exclusiva revela intenção de votos dos eleitores de Rondônia para os cargos de Governador, Senador, Deputados Federais e estaduais.

PADRE TON CRESCE E AMEAÇA POLÍTICOS TRADICIONAIS

Com a incerteza de Expedito Júnior e a rejeição de Confúcio Moura, crescimento de Padre Ton surpreende no Estado mais evangélico do país

Não é novidade para ninguém que Rondônia é o estado brasileiro com o maior índice de evangélicos. Para cada 100 habitantes, pelo menos 34 declaram professar esta religião, de acordo com o IBGE.
É neste cenário que surge o nome de um padre católico como pré-candidato a governador: o deputado federal Padre Ton, novo presidente do Partido dos Trabalhadores de Rondônia. Pesquisa feita pelo IRPE revela que, embora ainda desconhecido do grande público, o nome do parlamentar figura entre os primeiros colocados na corrida ao Palácio Getúlio Vargas.

Em uma das configurações, se as eleições fossem hoje, Padre Ton ficaria em segundo lugar com 20,4% dos votos, logo atrás do atual governador Confúcio Moura (PMDB), que teria 29,3%. Em terceiro ficaria o deputado estadual Neudi Carlos (PSDC), com 8,3% e em quarto lugar, o engenheiro florestal Beto Cantanhede, com 3,5% dos votos. Um total de 38,5% dos entrevistados não respondeu em quem votaria (veja tabela e gráfico 01).
Quadro 01
Total
Expedito Junior
30,7
Confucio Moura
24,0
Padre Ton
15,2
Maurão de Carvalho
6,2
Beto Catanhede
2,0
Não Respondeu
21,9
100,0


Numa outra projeção, acrescentando-se o nome do ex-senador Expedito Júnior (PSDB), Padre Ton ficaria em terceiro lugar com 15,2% dos votos. Confúcio ficaria em segundo, com 24% e Expedito em primeiro, com 30,7% dos votos. O deputado estadual Maurão de Carvalho (PP) ficaria em quarto lugar (6,2%) e Beto Cantanhede terminaria em quinto, com apenas 2% dos votos. Neste cenário, 21,9% dos entrevistados não disseram em quem votariam (veja tabela e gráfico 02).

Quadro 02
Total

Confucio Moura
29,3
Padre Ton
20,4
Neodi Carlos
8,3
Beto Catanhede
3,5
Não Respondeu
38,5
100,0

 
(As duas projeções fazem parte da mesma pesquisa, realizada entre os dias 05 a 12 de maio de 2014, em 52 municípios do Estado. A pesquisa foi registrada no TSE sob o número RO-00010/2014. A margem de erro é de 2 ponto e o intervalo de confiança 95%. Veja mais detalhes na pagina 04 desta edição da Revista Enquete)

O registro da candidatura de Expedito Júnior gera incertezas, devido à instabilidade causada pela cassação de seus direitos políticos. Também conta a favor de Padre Ton a alta rejeição de Confúcio Moura. Esses fatores tornam viável uma candidatura própria do PT ao governo, apesar do assédio do PMDB e a promessa de uma vaga a vice na chapa de Confúcio.
Originário do interior, aonde foi prefeito por duas vezes (Alto Alegre dos Parecis), o crescimento de Padre Ton é novidade até mesmo entre petistas tradicionais. Depois de liderar no ano passado uma ampla renovação interna no Partido, quando foi eleito presidente do PT com mais de 80% dos votos dos filiados, Padre Ton foi alçado à condição de pré-candidato ao Palácio Getúlio Vargas.
Seu nome vem ganhando cada vez mais apoio graças a um forte discurso pelo resgate da ética. Padre Ton defende a união de todas as lideranças políticas pela reconstrução de Rondônia que, segundo ele, passa por um momento difícil devido às enchentes e à falta de autoridade gerencial. “É preciso ter pulso para equilibrar o governo e promover o desenvolvimento em nosso Estado”, afirma.


Dados da pesquisa publicada nesta edição (Revista Enquete, maio/2014)

Registro no TSE - Número do protocolo: RO-00010/2014
Data de registro: 11/05/2014
Empresa contratada:
por conta própria (Comunicare Organizações Ltda)
Registro da empresa no CONRE:
044 1ª região
Abrangência: 52 municípios de Rondônia
Metodologia de pesquisa:
Amostragem Sistemática e estratificada com aplicação de formulário em entrevista direta, in loco, aos eleitores de 52 municípios do Estado de Rondônia.
Plano Amostral:
Sexo: Homens 49%; mulheres 51%; Idade: 16 a 25(20%) 26 a 35 (20%) 36 a 45 (20%) 46 a 60 (20%) -Acima de 60 anos (20%); Nível Econômico (renda per capita): Até um salário; Até três salários; Mais de três salários; Grau de Instrução: Até ensino fundamental; Ensino médio; Ensino superior ou mais; Religião (aleatório): Católico, Evangélico, Espírita, Outro; Intervalo de confiança 95%, margem de erro 2%.
Total de entrevistas - 3280 - 52 municípios - Universo 1.109.815 (100% do total de eleitores do Estado)
Cargos: Governador, Senador, Deputado Federal,Deputado Estadual
Estatístico responsável:
Nerio Aparecido Cardoso
Registro 9586-A
Período de realização:
05/05/2014 a 12/05/2014


Anatomia Política - 19 de maio de 2014

Publicado na Edição 17, da Revista Enquete
Dia 21/05 nas bancas

Convenções - Se aproxima o mês das convenções eleitorais, onde serão definidos os nomes para a disputa de Presidente da República, Governos estaduais, Senadores, Deputados Federais e Estaduais. Esse é o período das articulações e conchavos que precede o período eleitoral e que podem mudar o rumo do país e dos Estados. Mais da metade da população sequer imagina o que acontece nos bastidores da política nessa época.
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Jogo do poder – Chega a ser cruel o que vemos em épocas de convenções. As perseguições dos poderosos se comparam à guerra fria, travada pelos Estados Unidos (direita) e Rússia (esquerda) durante os 40 anos pós-segunda guerra. E neste ano de 2014 com mais ênfase. No cenário nacional, a “direita” tenta derrubar a esquerda. Em Rondônia a esquerda é quem se articula e ameaça assumir o governo.
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Rasteira - A “conquista” da lua, feito americano até hoje questionado por alguns estudiosos, foi a principal arma dos Estados Unidos na Guerra Fria. Diferente dos americanos, que buscavam nas grades conquistas a formula da vitória, a “direita” brasileira rasteja e busca nos golpes baixos derrubar seus opositores. Tanto em âmbito Nacional quanto Estadual. 
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Em Rondônia - o PMDB luta com todas as armas impedir a candidatura própria do PT ao governo. Raupp e Confúcio temem que o crescimento de Padre Ton  ameace a reeleição de Confúcio. Eles querem ganhar por “WO”. Com a incerteza de Expedito Junior e Padre Ton fora do páreo não sobra mais ninguém e torna-se real a possibilidade de reeleger Confúcio.
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Poderosos – Ao analisar o histórico político de Confúcio, percebe-se que ele provou, diversas vezes, que deve ser mais temido do que amado. Só nesses três anos de governo ele arrebentou com todos os que ousaram sonhar com o palácio Getúlio Vargas. Para isso usou todas as suas armas – Polícia, Ministério Público, justiça e a famigerada mídia.
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Vítimas – dentre as “vítimas” de Confúcio estão dois presidentes da Assembleia Legislativa (ALE), e o prefeito de Ouro Preto, Alex Testoni. O caso de Testoni, em particular, merece um destaque, apesar de ter passado quase despercebido pela mídia. Uma operação da Polícia Civil, no dia 26 de fevereiro deste ano, em Ouro Preto, foi só um aviso de Confúcio ao prefeito Alex.
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Amiguinho – um detalhe importante é o fato de Alex e Confúcio serem “amiguinhos”. Alex é fornecedor de combustíveis ao DER e suposto “sócio” de Lucio Mosquini, ex-diretor do DER, em empresas que estariam prestando serviço ao Estado. Na política não há escrúpulos, e Confúcio joga com todas as peças no tabuleiro da política.
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Contra o feiticeiro – há muito sujeira sob as águas tranquilas desse governo. Apesar das denúncias do Presidente da Assembleia, Hermínio Coelho, e de alguns veículos de mídia, nenhum estilhaço atingiu diretamente a “casa” do Governador e tudo parece perfeito. Mas é possível ouvir vozes nos porões e presságios anunciam a chegada de tempos tenebrosos.
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Vice do Expedito – o Deputado Neodi Carlos está percorrendo o Estado em companhia de Expedito Junior, anunciando sua parceria na candidatura a Governo de Rondônia. Mas há surpresas a vista. É bem provável que o partido de Neodi nem sequer se coligue com Expedito. A noticia vem da Zona da Mata. Aguardem.
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Incógnita – o grupo de pessoas e partidos fãs de Expedito vivem muitas e terríveis dúvidas. Expedito será mesmo candidato? Se for candidato sob liminar, o povo vai votar nele? Se as coisas mudarem no meio de uma campanha, quem sai prejudicado?  E ao Senado, Moreira Mendes poderá se candidatar? Se for candidato, terá chance de eleger ao Senado?
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Calangos – vejo os aliados de Expedito como calangos tentando atravessar uma rodovia. Mesmo estado bem perto da outra margem, na dúvida do que os espera, podem recuar em disparada. Resta saber para onde eles vão quando retrocederem. Se forem calangos, voltam de onde vieram, porque já conhecem o caminho. Se não forem calangos, vão até o fim.
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Mudança – Dentre os eleitores de Rondônia, 60% é o índice de insatisfeitos com seus representantes políticos no Estado, especialmente com os “velhos caciques”. Eles querem mudanças. Novas opções. O político que apresentar propostas alternativas e atrativas poderá cair na graça dos eleitores. Na falta de opção, tudo pode permanecer como está.

Revista Enquete 17ª edição - quarta, nas bancas

Nas bancas quarta-feira, 21/05
17ª edição - a primeira feita em Ji-Paraná



sexta-feira, 9 de maio de 2014

TERCEIRA POSIÇÃO - 09 de MAIO DE 2014

Coluna publicada no site www.vilhetaco.com.br


Introdução – Leia a opinião, sob o olhar de quem só observa: edital “torto” pode ser manobra nas eleições do IPMV.... pesquisas fajutas viram chacota na imprensa.... disputa para Deputado Federal divide família no Conesul...  disputa para Deputado Estadual coloca prefeito de Vilhena em saia justa...

IPMV
Não entendo como o edital sobre a eleição do Instituto de Previdência da Prefeitura de Vilhena (IPMV) pode se sobrepor à Constituição Federal. Está claro que a sua elaboração tinha um alvo. Quem elaborou sabia que o servidor José Valdenir Jovino (Jovino Lobaz) era favorito na disputa. Acontece que ele tem um processo por acidente de transito com danos materiais.
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Não há lei no Brasil que o proíba a ocupar cargo público em quaisquer esferas da administração. Só em Vilhena isso acontece. Então uma pessoa que se envolve em um acidente de trânsito é mau caráter? Bandido? Esse é o entendimento de quem elaborou o edital. Ou tem “coco” no lugar de cérebro ou usou de má fé.
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Jovino é uma das pessoas mais sérias e corretas que eu conheço. Às vezes é até chato, de tão “certinho” com os seus compromissos. Acho que é isso que incomoda. Na administração pública, ser certinho demais atrapalha quem quer fazer as coisas de qualquer maneira. Tomara que ele entre na justiça e “derrube” esse edital “torto”.

Pesquisas
Virou piada o resultado de uma pesquisa eleitoral publicada recentemente em Rondônia por instituto de Paraná. A imprensa estadual fez chacota dos resultados e com toda a razão. Não existem mais ignorantes na política. Políticos e imprensa sabem das tendências da opinião pública - graças aos poucos profissionais e institutos de pesquisa sérios que ainda existem.
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Trata-se de um instituto do Paraná, que aparece por aqui em épocas de eleição. Esse mesmo instituto errou 100% nas eleições para prefeito em 2012. Segundo eles, em Vilhena quem ganharia as eleições para prefeito era Luizinho Goebel e Cerejeiras Pedrinho do Taxi. Vexame total. É esse tipo de empresa fajuta que desmoraliza outros institutos sérios.
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O pior que eles é que ganham dinheiro, vendendo resultados. Tem político que prefere pagar pesquisas a pilantras do a gente séria, que não altera resultados. Mais pilantra ainda é o político que paga para divulgarem mentiras. O povo mesmo deve repudiar esse tipo de político. “Quem não é fiel no pouco, não merece o muito”.

Sucessão a Deputado Federal - Conesul
A disputa eleitoral vai esquentar no Conesul antes das convenções. A suposta vaga para Deputado Federal que a região reivindica democraticamente está causando a maior celeuma nos bastidores do poder.
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De um lado o grupo de Cassol quer emplacar o seu representante. Por enquanto o nome mais cogitado do partido PP é o da primeira dama de Vilhena, Lizângela Rover. Mas tem o Anedino da Farmácia, ex-prefeito de Colorado, como coringa.
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Do outro lado o PMDB quer a vaga, antes ocupada pelo partido, através de Natan Donadon. O candidato do PMDB é o vereador vilhenense Junior Donadon. Acontece que a família Donadon está dividida. Eles estudam lançar Natan Donadon Filho, que mora atualmente em Porto Velho e é estudante de Medicina. Acontece que “Natanzinho” é do PTB – partido que deve combater Confúcio Moura nestas eleições.
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O Conesul tem cerca de 85 mil votos válidos. Menos de 1/8 dos votos de Rondônia. Teoricamente teria dificuldade de eleger um Deputado Federal. Para conseguir essa representatividade deveria contar com um bom nome e reduzir a concorrência. Candidatos de outras regiões, por exemplo, torcem pelo caos. A máxima deles é “dividir para conquistar”. 

Sucessão a Deputado Estadual - Conesul
Os bastidores também esquentam quando o assunto é eleição para Deputado Estadual. Em Vilhena o grupo do prefeito está de saia justa por conta do compromisso assumido com o vereador Vanderlei Graebin, presidente da câmara. Acontece que uma ala de seguidores de Rover quer que Lizângela concorra a Estadual. Se isso acontecer, Graebin perde boa parte de seus aliados.
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A vida de político, nos bastidores, é mesmo cruel. Vejam bem: Se Lizãngela Rover for candidata a Deputado Estadual, tem grande chance de se eleger e facilita a vida de Junior Donadon a Deputado Federal. Se lançar Lizângela a Federal atrapalha Junior, provavelmente nenhum se eleja, e Junior assume a presidência da câmara no próximo biênio.
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A pergunta é: “Melhor eleger Junior a Federal e Lizângela a Estadual, ou os dois perderam a eleição e Rover ter que aguentar Junior no seu encalço pelos próximos dois anos”? Essa é a verdadeira “sinuca de bico”.

TERCEIRA POSIÇÃO - 01 de MAIO DE 2014

Coluna publicada nas estréia do site www.vilhetaco.com.br


Antes de qualquer coisa, parabenizo o jornalista Paulo Mendes pela iniciativa de dar sobrevida ao Vilhetaço, que representa parte importante da história da imprensa escrita de Vilhena. A versão on-line, pelo que pude ver no projeto, pretende ser fiel à versão impressa dos anos 80 e 90 – pelo menos na linha editorial. 
Abraço fraterno ao amigo jornalista veterano Estanislau Taques, fundador do Vilhetaço nos anos 80, e ao amigo “Breke”, seu fiel escudeiro. A terceira posição é de quem apenas observa. É nesta condição que eu pretendo escrever semanalmente nesta coluna.

Vou observar fatos políticos, analisar e comentar. Mas sem frescura, sem formalidade e sem puxa-saquismo. Também, por questão de ética, não vou revelar informações estratégicas, as quais eu utilizo profissionalmente. Será como “um dedo de prosa”. Sem compromisso. Para início de conversa… Observei o movimento das pré-candidaturas do Conesul, especialmente de Vilhena, às eleições 2014. O balão de ensaio do PSC furou na decolagem. Jacier Dias ao Senado e Marta Moreira ao governo soou como piada nos bastidores da política em Rondônia. É muito peso para um balãozinho de festa infantil. Mas valeu a intenção. O Conesul bem que merecia representantes no Governo e no Senado. 
Parece complicado para o Conesul emplacar um Deputado Federal nesta eleição. Tem muito cacique para pouco índio. Com tantos candidatos de casa, os “mixurucos” 90 mil votinhos (8,2% dos eleitores do Estado) vão virar isca para peixe grande. Para ser segura a eleição de um Deputado Federal no Conesul, sem haver preocupação com o numero de candidatos (em uma legenda justa) a região deveria ter pelo menos 110 mil eleitores. Das duas uma: ou diminui o numero de pretensos ou terão que buscar o saldo negativo em outras regiões do Estado.
A corrida para Estadual parece mais tranquila para quem está bem cotado. Um universo para se fazer um Deputado Estadual sem sobressaltos é de 36 mil votos. Só a cidade de Vilhena tem isso e sobra um pouco. O restante do Conesul tem outro tanto desse e mais um pouco. Calcula-se, com base nisso, que a região emplacará, no mínimo, dois deputados estaduais com uma sobra para fazer um terceiro. Mas, como os votos não são distritais, alguns pretensos do Conesul têm bons votos em outras regiões – completando, com tranquilidade, votos suficientes para eleger três representantes na ALE. 
Porem… … Outra coisa também pode favorecer mais uma vaga: A legenda de algumas coligações será menor que outras. Assim, algum sortudo pode entrar com um numero pequeno de votos. Neste ano o Conesul pode “entrar de quatro” na ALE (quatro representantes). Essas eleições gerais representam o início das campanhas municipais. Quem melhor se sair agora pode se dar bem em 2016. Claro que não basta ter votos agora. Precisa saber usar a popularidade ganha (ou o mandato) nesse tempo para o tempo futuro. Não terá reeleição em quatro dos cinco municípios do Conesul, portanto não há nomes definidos. 
A corrida de 2016 está na marca zero em Vilhena, Colorado, Chupinguaia e Cabixi. Para governo as cartas estão mesmo embaralhadas. Expedito de molho na justiça – ninguém sabe, ao certo, o que será dele. Mesmo que consiga, o desgaste pode tira-lo do páreo. Como Cassol está sem candidato no PP, restaram PMDB, de Confúcio, e o PT do Padre Ton para a peleia. Por medo, o cacique mor do PMDB, Senador Valdir Raupp tenta, a toda força, segurar o PT em Brasília, oferecendo a vaga de vice do PMDB. O PT rejeita veemente a proposta. É esperar pra ver. Pra começo de papo, tá bom. Vou ficar daqui, só observando. Qualquer sugestão de abordagem mande no dejanir@revistaenquete.com.br.